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Tratado da Correção do Intelecto

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Visão Geral

Tractatus de intellectus emendatione é uma obra considerada inacabada do filósofo holandês Baruch Spinoza. O livro é datado por volta de 1661 a 1677, e foi publicado pela primeira vez na recolha das Obras Póstumas por cuidados de Van Rieuwrtz, em Amsterdã. A obra original foi escrita em latim. A obra fundamentalmente propõe a teoria do conhecimento do autor, que será desenvolvida com mais consistência na sua obra magna, Ethica. Além da seu aspecto epistêmico, grande parte do valor da obra está na sua dimensão ética, onde Spinoza relata, em primeira pessoa, o percurso para conversão da "vida comum" em um modo de vida mais qualificado. A obra pode ser vista como uma introdução ao pensamento spinozano. Para alguns autores, considerada como "a melhor introdução ao estudo de Spinoza".

  • Título: Tratado da Correção do Intelecto
  • Autor: Baruch Spinoza
  • Editora: Faithlife
  • Páginas: 30
  • Data de Publicação: 2021
  • Idioma: Português

Baruch ou Benedict de Spinoza foi um filósofo holandês de origem judaica portuguesa. Benedito de Espinosa; 24 de novembro de 1632 - 21 de fevereiro de 1677, em Amsterdã, filho de refugiados judeus portugueses que fugiram da perseguição da Inquisição espanhola. Embora criado na comunidade judaica, ele se rebelou contra seus pontos de vista e práticas religiosas e, aos 24 anos, foi formalmente excomungado da Sinagoga Luso-Espanhola de Amsterdã. Assim, ele foi efetivamente expulso do mundo judaico e se juntou a um grupo de cristãos não confessionais (embora nunca tenha se tornado cristão), os Colegiais, que não professavam credos ou práticas, mas compartilhavam uma fraternidade espiritual. Ele também esteve envolvido com a missão Quaker em Amsterdã. Spinoza acabou se estabelecendo em Haia, onde viveu tranquilamente, estudando filosofia, ciência e teologia, discutindo suas idéias com um pequeno círculo de pensadores independentes e ganhando a vida como polidor de lentes. Ele se correspondeu com alguns dos principais filósofos e cientistas de seu tempo e foi visitado por Leibniz e muitos outros. Diz-se que ele recusou ofertas para lecionar em Heidelberg ou para ser filósofo da corte do Príncipe de Conde. Durante sua vida, ele publicou apenas duas obras, The Principles of Descartes ’Philosophy (1666) e Theological Political Tractatus (1670). No primeiro, sua própria teoria começou a emergir como conseqüência consistente da de Descartes. No segundo, ele deu suas razões para rejeitar as reivindicações de conhecimento religioso e elaborou sua teoria da independência do Estado de todas as facções religiosas. Somente após sua morte (provavelmente causada pelo consumo decorrente do pó de vidro), sua principal obra, a Ética, apareceu em sua Opera Posthuma. Este trabalho, no qual ele se opôs ao dualismo mente-corpo de Descartes, apresentou toda a base metafísica de sua visão panteísta. Hoje, ele é considerado um dos grandes racionalistas da filosofia do século 17, lançando as bases para o Iluminismo do século 18 e a crítica bíblica moderna. A influência de Spinoza no Iluminismo, na Idade Romântica e no secularismo moderno foi de extrema importância. O Dr. Dagobert D. Runes, o fundador da Biblioteca Filosófica, e Albert Einstein não eram apenas amigos íntimos e colegas; ambos consideravam Spinoza o maior dos filósofos modernos.

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  1. Isaac Jeremias

    Isaac Jeremias

    11/08/2023

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