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Parmênides (o uno e o múltiplo, as formas inteligíveis)

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Visão Geral

Parmênides narra um acontecimento provalvelmente fictício, mas não historicamente impossível - um debate que opõe o jovem Sócrates a Zenão e ao mestre deste, Parmênides. A discussão desenrola-se em três conversas sucessivas - na primeira, entre Sócrates e Zenão, faz-se referência ao escrito deste último; nas duas conversas seguintes, entre Sócrates e Parmênides, discutem-se, respectivamente, algumas das questões mais relevantes da orgânica das formas colocadas em todo o corpus platónico e por fim as consequências resultantes da hipótese parmenídea do uno. O diálogo termina na declaração da aporia. O Parmênides é consensualmente tido como um diálogo do último período do platonismo e inaugura, por assim dizer, um conjunto de obras de reflexão crítica sobre a teoria das formas.

  • Título: Parmênides (o uno e o múltiplo, as formas inteligíveis)
  • Autor: Platão
  • Editora: Faithlife
  • Páginas: 62
  • Data de Publicação: 2021
  • Idioma: Português

Platão (427-347 aC) nasceu em Atenas em uma família aristocrática. Estudante de Sócrates até a morte deste, ele também estudou as obras de Heráclito, Parmênides e os pitagóricos. Após a morte de Sócrates, Platão passou vários anos viajando pelo Mediterrâneo. Ele finalmente retornou a Atenas e fundou uma escola de filosofia chamada Academia (assim chamada pelo campo em que estava localizada), onde mais tarde ensinou Aristóteles. Platão escreveu obras sobre ética, política, moralidade, epistemologia e metafísica. Ele é mais conhecido por sua teoria das formas, a teoria de que as qualidades que definem a existência de uma coisa (vermelhidão, beleza) existem em um reino abstrato de formas, separado da matéria. Platão acreditava que o que era verdadeiro e, portanto, real, deve ser imutável. Porque o mundo material está em constante estado de mudança, não é a verdadeira realidade, mas uma mera ilusão. Platão ensinou que o amor é o anseio pelo Belo em sua forma mais pura e abstrata. Conseqüentemente, o amor é o que motiva todas as realizações humanas mais elevadas.

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